Desfaço fugaz ator, eu.
Inundo-me do perene e pérfido amor
Calo-me ausente, pernóstico ígneo.
Tomo Deus, amigo, por alcunha fraterna
E reclamo sem
engodo,
A lembrança pueril do que era inócuo entre nós...
E não é mais,
E não é mais!
“Never more ...Never
more!”
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